Descubra as melhores e piores dietas de 2014

Andrea Matarazzo

Andrea Matarazzo

Nutrição
28/01/2015 - por Andrea Matarazzo

Sai ano, entra ano e algumas coisas nunca mudam, como por exemplo a busca pelo corpo ideal. Exatamente por isso, Sarah Jacoby, do site Refinery29, escreveu um belo texto sobre o sucesso das dietas de 2014 e sabe o que elas têm em comum? Oferecem grandes resultados em um curto período de tempo. Ou seja, tudo o que nós, da “Era Google” procuramos, certo? No entanto, apesar de prometerem resultados fantásticos e rápidos, as dietas são complicadas de serem seguidas, além de dificilmente corresponderem a um estilo de vida saudável.

Pelo quinto ano consecutivo, a U.S. News&Report reuniu as 35 dietas mais populares e analisou o funcionamento delas, com a ajuda de uma equipe de especialistas da área. A avaliação teve como critérios a eficácia, os riscos de saúde e a prevenção de doenças. A campeã da lista foi a dieta DASH (abordagem dietética para amenizar a hipertensão), que é rica em carboidrato com baixa ingestão de gordura, limita a ingestão de sódio e propõe consumo balanceado de proteínas. Considerada a melhor dieta de 2014, a DASH também foi eleita a melhor escolha para os diabéticos, enquanto a dieta Ornish, que oferece baixo teor de gordura, foi classificada como a mais saudável para o coração.

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Em segundo lugar, ficou a TLC, que é conhecida como dieta anti-colesterol e propõe o consumo moderado de gordura. A dieta também sugere maior ingestão de grãos como aveia, trigo e seus derivados, sempre na versão integral, já que estudos científicos provam que esses alimentos evitam grandes picos glicêmicos, poupando os vasos sanguíneos. A Dieta Mediterrânea ficou com o terceiro lugar. Entre as piores dietas, as vencedoras foram a Dukan e a Paleolítica.

Embora existam indícios de que a redução da ingestão de carboidratos possa ser benéfica para a perda de peso (lembrando que eliminar quilos não significa necessariamente se livrar das gorduras) e para o coração, a pesquisa ainda é inconclusiva e, às vezes, conflitante. Além disso, muitas dietas propõem medidas extremas e pouco saudáveis, como o corte total da ingestão de açúcares.

E a mensagem final, muito bem colocada por Sarah Jacboy, é aquela que sempre abordo nos posts do We Pick: quaisquer que sejam as suas razões para iniciar um plano alimentar específico, lembre-se de que suas necessidades são individuais e, portanto, o que serve para os outros pode não servir para você. Cada corpo responde aos estímulos de um jeito, então procure descobrir qual o que funciona melhor para o seu organismo.

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